sexta-feira, 9 de outubro de 2009

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Foto: Mauricio Melo



O apoio de Guilherme Duarte à Juliana Alves, capa da PLAYBOY de outubro, não foi da boca para fora. Depois de ter feito declarações favoráveis ao ensaio da namorada, nessa quarta-feira (7/10/2009) ele prestigiou a noite de autógrafos da atriz e ainda ficou com um dos exemplares assinados. Marcius Melhem, que trabalhou com ela em Caminho das Índias, também conferiu o lançamento. 

Juliana assinou sua PLAYBOY na badalada livraria Letras & Expressões, que sempre reúne famosos no Leblon.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009



Ultimamente, ele tem sido visto como o pacato garçom Samuel na novela Caras & Bocas, de Walcyr Carrasco. Mas quando o filme Sonhos Roubadosdebutar na Première Brasil do Festival do Rio, o ator Guilherme Duarte vai poder mostrar seu avesso na pele do bandido Wesley, do filme de Sandra Werneck.

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"Não vou aparecer em nu frontal", esclarece Guilherme, 33 anos. "Tem só uma perninha, um take de lateral. Depois vem aquele bate-papo na cama, sabe? No início foi meio complicado, mas chega uma hora em que a gente consegue até esquecer que está sem roupa", diz o ator, que em uma das cenas do longa teve que enfrentar o set pelado, na companhia da atriz Kika Farias, intérprete de Sabrina.

"A Sandra e o Walter (Carvalho) nos deixaram muito tranquilos. Mas eu ainda não assisti", conta ele, que desenvolve uma relação de dominação com a personagem. "Ele pega todas, mas quer tr a Sabrina para chegar em casa e dar umazinha".

No filme de Sandra Werneck, que gira em torno de meninas de uma comunidade que se prostituem para satisfazer seus desejos de consumo, Guilherme interpreta o típico bandidão, capaz de matar, estuprar e cometer outras atrocidades. "É um olhar feminino sobre o mundo cão", acredita o ator, que teve preparação intensa para as filmagens. "Foi uma experiência incrível, mas tinha dias que eu precisava dar uma volta na Lagoa para exorcizar o personagem", explica.

A inspiração veio da vida real. "Sempre tive tantos amigos da alta sociedade quanto ferrados e até pivetes. Filmamos em comunidades. Vi gente armada. Fui levado ao baile funk. Observei como eles andam, falam", explica Guilherme, que cresceu em Nova Iguaçu e foi descoberto em Duas Caras. "Estou feliz e esperançoso. Espero que renda outros convites. Meu laboratório é a vida".